sexta-feira, 25 de novembro de 2011

HISTORIA DO BRASIL

    Independência do Brasil
foto:www.googleimagens.com.br











Tema: Independência do Brasil
Conteúdo:      
                      O período joanino            
                                     A Familia Real Portuguesa

                                                         foto:www.gogleimagens.com.br
 
   Chegada da família real ao Brasil

Nos quatorze navios, além da família real, vieram centenas de funcionários, criados, assessores e pessoas ligadas à corte portuguesa. Trouxeram também muito dinheiro, obras de arte, documentos, livros, bens pessoais e outros objetos de valor.

Após uma forte tempestade, alguns navios foram parar em Salvador e outros na cidade do Rio de Janeiro. Em março de 1808, a corte portuguesa foi instalada  no rio de janeiro. Muitos moradores, sob ordem de D. João, foram despejados para que os imóveis fossem usados pelos funcionários do governo. Este fato gerou, num primeiro momento, muita insatisfação e transtorno na população da capital brasileira.
Período joanino
O brasil começa a historia imperial com a chegada da família real Em janeiro de 1808, Portugal estava preste a ser invadido pelas tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte. Sem condições militares para enfrentar os franceses, o príncipe regente de Portugal, D. João, resolveu transferir a corte portuguesa para sua mais importante colônia, o Brasil. Contou, neste empreendimento, com a ajuda dos aliados ingleses.com dom João VI no Brasil a pequena capital do rio de janeiro muda totalmente sua rotina de vila.
Texto:WWW.Brasilescola.com.br
No contexto da independência do Brasil é importante conhecermos quem nos dominava até então Brasil uma colônia portuguesa que recebe deste pais uma exorada de cultura totalmente adversa a cultura existente a indígena. Uma colônia que ficou esquecida por décadas começa a ter seu valor no momento em que Portugal tem seu território central europeu invadido por tropas francesas, o príncipe regente dom João VI recebe um umtimato de Napoleão para abandonar Portugal em poucos dias ou então que encarasse a morte. Neste estante o país é tomado pelo caos e a família real vê em sua colônia Brasil seu ponto de refugio formaliza um tratado com a Inglaterra de proteger a viagem da família ao Brasil em troca da abertura comercial de seus portos.
Com a chegada a colônia o choque cultural foi evidente onde na viagem houve um surto de piolhos precisando que as mulheres cobrissem a cabeça com um pano, logo este acontecimento visto pelas mulheres Brasileiras foi copiado pensando ser uma nova moda. As famílias da colônia foram obrigados a ceder suas residências para acolher a família real e seus empregados, todo serviço prestado a família real era paga com a concessão de títulos de nobresa.
Olhar Histórico de Fabiano Alves cunha.


Habilidades:
Depois de minha aula os alunos serão capazes de compreender como se deu a chegada da
família real no Brasil de relatar quais as características da sociedade brasileira no período 
colonial de identificar o contexto político que impôs Portugal a transferir sua corte para o Brasil
e descrever os motivos da partida de dom João VI para Portugal.
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Competências:
Com a minha aula iremos exemplificar cada período e cada contexto relacionando os conteúdos 
descrevendo de forma clara e objetiva o contexto que envolve cada tema facilitando a 
compreensão dos alunos.
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1ºº,4º Plano de aula
Escola: Estadual Governador Valadares
Disciplina: Historia     Turma: 7 “D”
Professora:
Estagiários: Fabiano Alves Cunha; Raphael Couto.
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Tema: Independência do Brasil
Conteúdo:
v  O regente no Brasil;
v  As cortes contra dom Pedro;
v  Dom Pedro resiste as cortes;
v  Dia do Fico.
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Habilidades:
Depois de minha aula os alunos serão capazes de compreender como foi o período regencial no Brasil imperial de relatar como a sociedade brasileira e a política observavam o país sem um imperador de identificar os motivos da partida de dom João VI para Portugal.
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Competências:
Com a minha aula iremos exemplificar cada período e cada contexto relacionando os conteúdos descrevendo de forma clara e objetiva o contexto que envolve cada tema facilitando a compreensão dos alunos.
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Metodologias:
v  Utilização do livro didático como foco central de pesquisa lida;
v  Expositiva, Uso do quadro 
v  Interativa com perguntas e respostas para a solução de duvidas.
Bibliografia: livro didático, icnografia da família real.


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Dia do Fico
O Dia do Fico ocorreu em 9 de janeiro de 1822. Esta data ficou conhecida por este nome, pois D.Pedro I, então príncipe regente do Brasil, não acatou ordens das Cortes Portuguesas para que deixasse imediatamente o Brasil, retornando para Portugal. 
As Cortes de Portugal estavam preocupadas com os movimentos que ocorriam no Brasil em direção à emancipação política. Viam no retorno de D.Pedro uma maneira de recolonizar o Brasil, enfraquecendo as idéias de independência.
Os liberais do Partido Brasileiro recolheram cerca de 8 mil assinaturas, exigindo a permanência de D.Pedro no Brasil. Diante deste contexto, D. Pedro declarou: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico". Então esta data (9 de janeiro de 1822) passou a ser conhecida como o Dia do Fico.
Este fato histórico foi importante, pois fortaleceu a posição brasileira de buscar a independência, distanciando cada vez mais da influência portuguesa.
 
WWW.suapesquisa.com.br

O Regente no Brasil
As realizaçoes do principe regente no brasil é um movimento precossur do desenvolvimento politico, social e cultural que o brasil recebeu da familia portuguesa com o principe regente foi fundado o banco do brasil uma instituiçao que existe até os nossos dias assim como o jardim botanico a biblioteca nacional feitos que movimentou e troce crescimento a colonia portuguesa éssa é a parte boa doada pelos nossos colonizadores.
as cortes contra dom pedro
com a partida de dom joao vi para portugal que partira devolta ameaçado de perder o trono portugues ele deixa no brasil seu filho dom pedro de alcantara ou dom pedro i.
dom pedro era bem visto pela sociedade brasileira tem a oportunidade de responder a portugal que atrves das cortes o obrigou a retornar para portugal com pressoes internas e externas dom pedro em praça publica grita a todos que fica e apoia a sociedade brasileira este dia ficou conhecido como dia do fico.
TEXTO: FABIANO ALVES CUNHA



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Tema:  A primeira republica
Conteúdo:
A independencia
v  A consolidação da independência
v  As reações a independência;
v  A consolidação do império
v  A assembléia constituinte
v  os poderes imperiais.
DATA: 23/09/2011

Tema:  o período regencial
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Habilidades:
Depois de minha aula os alunos serão capazes de compreender como as temáticas
que envolvem o primeiro reinado e o começo do período regencial de relatar quais as
    características da sociedade brasileira no período próximo a independencia identificar o
                       contexto político que impôs Portugal a transferir sua corte para o Brasil e descrever os
motivos da partida de dom João VI para Portugal.
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Competências:
                           Com a minha aula iremos exemplificar cada período e cada contexto relacionando os
                         conteúdos descrevendo de forma clara e objetiva o contexto que envolve cada tema
facilitando a compreensão dos alunos.
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Metodologias:
v  Utilização do livro didático como foco central de pesquisa lida;
                            v  Utilização de vídeo que mostre à chegada da família real no Brasil e a recepção 
              da sociedade brasileira a corte portuguesa filme: “Carlota Joaquina”
v  Aula expositiva, Uso do quadro 
  Interativa com perguntas e respostas para a solução de duvidas.
                Bibliografia: livro didático, filme Carlota Joaquina.site super pesquisa

            O processo de independência do Brasil
 
                    Para compreender o verdadeiro significado histórico da independência do Brasil, levaremos em consideração duas importantes questões:

        Em primeiro lugar, entender que o 07 de setembro de 1822 não foi um ato isolado do príncipe D.     Pedro, e sim um acontecimento que integra o processo de crise do Antigo Sistema Colonial, iniciada com as  revoltas de emancipação no final do século XVIII. Ainda é muito comum a memória do estudante associar a independência do Brasil ao quadro de Pedro Américo, "O Grito do Ipiranga", que personifica o acontecimento na figura de D. Pedro.

Era apenas o início do processo de independência política do Brasil, que se estende até 1822 com o "sete de setembro". 

 
                Os Movimentos de Emancipação

A Inconfidência Mineira destacou-se por ter sido o primeiro movimento social republicano-emancipacionista de nossa história. Eis aí sua importância maior, já que em outros aspectos ficou muito a desejar. Sua composição social por exemplo, marginalizava as camadas mais populares, configurando-se num movimento elitista estendendo-se no máximo às camadas médias da sociedade, como intelectuais, militares, e religiosos.
Os líderes do movimento foram presos e enviados para o Rio de Janeiro responderam pelo crime de inconfidência (falta de fidelidade ao rei), pelo qual foram condenados. Todos negaram sua participação no movimento, menos Joaquim José da Silva Xavier, o alferes conhecido como Tiradentes, que assumiu a responsabilidade de liderar o movimento.
Tiradentes, o de mais baixa condição social, foi o único condenado à morte por enforcamento. Sua cabeça foi cortada e levada para Vila Rica. O corpo foi esquartejado e espalhado pelos caminhos de Minas Gerais (21 de abril de 1789). Era o cruel exemplo que ficava para qualquer outra tentativa de questionar o poder da metrópole.


Outros movimentos de emancipação também foram controlados, como a Conjuração do Rio de Janeiro em 1794, a Conspiração dos Suaçunas em Pernambuco (1801) e a Revolução Pernambucana de 1817. Esta última, já na época que D. João VI havia se estabelecido no Brasil. Apesar de contidas todas essas rebeliões foram determinantes para o agravamento da crise do colonialismo no Brasil, já que trouxeram pela primeira vez os ideais iluministas e os objetivos republicanos.

                        A independência encabeçada por dom Pedro e Jose Bonifacio com o apoio das revoltas ocorridas no Brasil serviu de ponto de fuga das idéias iluministas que se estendia pela a Europa ideais que movimentou uma parte da elite Brasileira, a elite mineira a elite carioca deu este parecer comas revoltas da inconfidência mineira e conjuração a revolta pernambucana. Com tantas pressões dom Pedro não pode suportar dando a colônia sua liberdade ou parte dela gritando as margens do Ipiranga independência ou morte.A independência foi dita mas a liberdade política só viria com a proclamação da republica.
 Texto: Fabiano Alves cunha


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o período regencial
Conteúdo:
v  A aliança entre moderados e exaltados.
v  O ato adicional;
v  Crise econômica e insatisfação geral

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Habilidades:
Depois de minha aula os alunos serão capazes de compreender como foi o período
imperial no Brasil  de relatar como a sociedade brasileira e a política observavam
o país sem um imperador de identificar as formas de governo que se formava no brasil
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Competências:
Com a minha aula iremos exemplificar cada período e cada contexto relacionando
os conteúdos descrevendo de forma clara e objetiva o contexto que envolve cada tema
facilitando a compreensão dos alunos.
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Metodologias:
v  Utilização do livro didático como foco central de pesquisa lida;
v  Expositiva, Uso do quadro 
v  Interativa com perguntas e respostas para a solução de duvidas.
Bibliografia: livro didático, icnografia da família real.

Tema: Segundo Reinado
Conteúdo:
v  Maior idade de dom Pedro II;
v  Disputa entre liberais e conservadores;
v  Expansão cafeeira;
v  Abolição da escravidão;
v  Imigração;
v  a guerra do Paraguai a crise da monarquia.
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Habilidades:
Depois de minha aula os alunos serão capazes de compreender como as
temáticas
que envolvem o segundo reinado  de relatar quais as características da 
sociedade
brasileira no período identificar o contexto político da época as crises que envolveram 
as revolta a escravidão a guerra do Paraguai.
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Competências:
Com a minha aula iremos exemplificar cada período e cada contexto relacionando
os conteúdos descrevendo de forma clara e objetiva o contexto que envolve cada 
tema facilitando a compreensão dos alunos.
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Metodologias:
v  Utilização do livro didático como foco central de pesquisa lida;
v  Aula expositiva, Uso do quadro
v  Uso de mapa do período imperial
v  Interativa com perguntas e respostas para a solução de duvidas.
Bibliografia: livro didático, 

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 Segundo reinado

Após u período de regência o príncipe garoto toma o poder após a assembléia 
retomar a lei da maior idade e coroar o príncipe dom Pedro II como imperador
mirm do brasil.
O Segundo Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo
de D. Pedro II. Teve início em 23 de julho de 1840, com a mudança na 
Constituição que declarou Pedro de Alcântara maior de idade com 14 anos 
e, portanto, apto para assumir o governo. O 2º Reinado terminou em 15 de
novembro de 1889, com a Proclamação da República.

O governo de D. Pedro II, que durou 49 anos, foi marcado por muitas 
mudanças sociais, política e econômicas no Brasil.
Política no Segundo Reinado

A política no Segundo Reinado foi marcada pela disputa entre o Partido 
Liberal e o Conservador. Estes dois partidos defendiam quase os mesmos interesses, 
pois eram elitistas. Neste período o imperador escolhia o presidente do 
Conselho de Ministros entre os integrantes do partido que possuía maioria
na Assembléia Geral. Nas eleições eram comuns as fraudes, compras de
votos e até atos violentos para garantir a eleição.

Término da Guerra dos Farrapos

Quando assumiu o império a Revolução Farroupilha estava em pleno 
desenvolvimento. Havia uma grande possibilidade da região sul conseguir 
a independência do restante do país. Para evitar o sucesso da revolução, 
D.Pedro II nomeou o barão de Caxias como chefe do exército. Caxias
utilizou a diplomacia para negociar o fim da revolta com os líderes. Em 1845, 
obteve sucesso através do Tratado de Poncho Verde e conseguiu colocar um
fim na Revolução Farroupilha.
Revolução Praieira
A Revolução Praieira foi uma revolta liberal e federalista que ocorreu na
província de Pernambuco, entre os anos de 1848 e 1850. Dentre as várias
revoltas ocorridas durante o Brasil Império, esta foi a última. Ganhou o nome
de praieira, pois a sede do jornal dirigido pelos liberais revoltosos
(chamados de praieiros) situava-se na rua da Praia.
Guerra do Paraguai
Conflito armado em que o Paraguai enfrentou a Tríplice Aliança 
(Brasil, Argentina e Uruguai) com apoio da Inglaterra. Durou entre
os anos de 1864 e 1879 e levou o Paraguai a derrota e a ruína. 
Ciclo do café
Na segunda metade do século XIX, o café tornou-se o principal
produto de exportação brasileiro, sendo também muito consumido
no mercado interno.
Os fazendeiros (barões do café), principalmente paulistas, fizeram fortuna 
com o comércio do produto. As mansões da Avenida Paulista refletiam bem
este sucesso. Boa parte dos lucros do café foi investida na indústria, principalmente
nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, favorecendo o processo de
industrialização do Brasil. 
Imigração

Muitos imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram para aumentar
a mão-de-obra nos cafezais de São Paulo, a partir de 1850. Vieram para, aos poucos, substituírem a mão-de-obra escrava que, devido as pressões da Inglaterra, começava a entrar em crise. Além de buscarem trabalho nos cafezais do interior paulista, também foram para as grandes cidades do Sudeste que começavam a abrir muitas indústrias.

Questão abolicionista

- Lei Eusébio de Queiróz (1850): extinguiu oficialmente o tráfico de escravos
no Brasil
- Lei do Ventre Livre (1871): tornou livre os filhos de escravos nascidos após
a promulgação da lei.
- Lei dos Sexagenários (1885): dava liberdade aos escravos ao completarem 
65 anos de idade.
- Lei Áurea (1888): assinada pela Princesa Isabel, aboliu a escravidão
no Brasil

TEXTO: WWW.brasilescola.com.br






segunda-feira, 10 de outubro de 2011

turma 7 d colegio valadares apresentaçao de trabalhos de classe

FOTO:FABIANO TURMA 7D COL.VALADARES APRESENTANDO TRABALHOS DIA:09/09/11
FOTO: FABIANO DIA DE FILME TURMA 7 D DIA:16/09/11


FOTO:FABIANO TRABALHO SOBRE PERIODO REGENCIAL GRUPO DIA:23/09/11
FOTO:RAPHAEL TURMA 7D COL.VALADARES
FOTO:FABIANO QUESTIONARIO SOCIO CULTURAL DIA:02/09/11
FOTO:FABIANO PROF.RAPHAEL
FOTO:RAPHAEL PROF. FABIANO TURMA 7D COL.VALADARES

TURMA DEDICADA 7º D VALADARES

FOTO: FABIANO TURMA 7D COL. VALADARES

professor fabiano em HORA DE ESTUDAR

FOTO:RAPHAEL ESTAGIARIO FABIANO EM AÇÃO

sábado, 1 de outubro de 2011

ter paciência é uma virtude...

A Indisciplina na sala de aula
Sheila Cristina de Almeida e Silva Machado

Primeiro dia de aula. Professor novo. Turma pouco afeita ao estudo. No caminho para seus novos afazeres os corredores da escola não parecem nada animadores para o recém-chegado professor. Na sala de aula todos os alunos estão de pé, circulando despreocupadamente, sem qualquer tipo de compromisso com o trabalho que está apenas começando.

Querem falar de outros assuntos, mais próprios e interessantes em sua opinião para pessoas que, como eles, estão em idade para freqüentar o Ensino Médio. Matemática não lhes parece parte integrante dos conhecimentos que necessitam para sobreviver na selva que percebem em seus cotidianos. Jaime, seu novo professor, mal consegue se apresentar, pois é interrompido com menos de 10 minutos em sala de aula pelo acionamento do sinal que faz com que todos os alunos saiam rapidamente da classe.

É apenas mais uma entre várias “brincadeiras” promovidas pelos alunos para interromper o trabalho que está sendo desenvolvido. Numa outra aula, quando as primeiras páginas do livro estavam sendo abertas no capítulo sobre frações e porcentagens, surgem dois novos alunos, atrasados, que trazem consigo justificativas que lhes permitem permanecer na aula.

Nenhum dos dois tem os materiais apropriados e ainda desrespeitam o professor com gestos obscenos. Ao ser interpelado pelo professor no final da aula um dos estudantes diz que não tem qualquer interesse pelo que está sendo ensinado e, além disso, ameaça o professor.

Para desestabilizar ainda mais as aulas de matemática, os jovens amotinados passam a assistir a aula tendo a seu lado outras pessoas que, como eles, não estão dispostos a estudar e que, da mesma forma como os primeiros, querem ameaçar e boicotar os esforços de Jaime. Para piorar ainda mais a situação, entre os outros membros do corpo docente a descrença na capacidade dos estudantes também se faz notar.

Nas reuniões pedagógicas ou mesmo nos intervalos (na sala dos professores), fica claro para o novo professor de matemática que entre seus colegas de trabalho não há nenhuma perspectiva positiva quanto ao futuro de seus novos alunos. Nem mesmo entre os pais a educação é vista como uma possibilidade de crescimento, de amadurecimento e de melhores chances no futuro...

A seqüência de acontecimentos acima descrita poderia retratar fatos ocorridos em qualquer escola do Brasil. Apresenta o que para muitos que trabalham com educação seriam situações corriqueiras, do cotidiano de seu trabalho.

Trata-se, entretanto de um recorte feito a partir do filme “O Preço do Desafio” (Stand and Deliver), do diretor Ramon Menendez, produzido pela Warner Bros em 1988 a partir da história real de Jaime Escalante, um professor de matemática.

Quando nos referimos a Instituição Escolar, não podemos deixar de enfocar essa questão que suscita muitas dúvidas a educadores, diretores, pais e até mesmo a alunos: a indisciplina.

- O que é uma classe indisciplinada?

- O que o professor pode fazer para ter controle perante situações de indisciplina?

No ambiente escolar em que trabalho, as principais queixas dos professores relativamente à indisciplina são: falta de limite dos alunos, bagunça, tumulto, mau comportamento, desinteresse e desrespeito às figuras de autoridade da escola e também ao patrimônio; alguns professores apontam que os alunos não aprendem porque são indisciplinados em decorrência da não imposição de limites por seus familiares; o fracasso escolar seria então o resultado de problemas que estão fora da escola e que se manifestam dentro dela pela indisciplina; de acordo com esses professores, nada pode ser feito enquanto a sociedade não se modificar. Condutas como essas são também observadas em outras instituições particulares e em escolas públicas. Podemos afirmar que no mundo atual a maioria das escolas enfrenta estas questões, que perduram há anos, sofrendo obviamente alterações históricas de acordo com as contingências sócio-culturais.

Atualmente a indisciplina tornou-se um “obstáculo” ao trabalho pedagógico e os professores ficam desgastados, tentam várias alternativas, e já não sabendo o que fazer, chegam mesmo em algumas oportunidades a pedir ao aluno indisciplinado que se retire da sala já que ele atrapalha o rendimento do restante do grupo. Nesses casos, os alunos são encaminhados ao Serviço de Orientação Educacional. Muitas vezes há pressões por parte dos professores para que sejam aplicadas punições severas a esses estudantes.

- Como agir nessa situação? De que forma ajudar?

O que é uma Classe Indisciplinada?

Para iniciarmos uma reflexão sobre essas questões, vamos destacar o que significa a palavra indisciplina a partir de algumas definições quanto ao termo.

Indisciplina – procedimento, ato ou dito contrário à disciplina; desobediência, desordem, rebelião. (Dicionário Aurélio).

De acordo com o sociólogo francês François Dubet (1997), “a disciplina é conquistada todos os dias, é preciso sempre lembrar as regras do jogo, cada vez é preciso reinteressá-los, cada vez é preciso ameaçar, cada vez é preciso recompensar”. Isso nos coloca diante de um antônimo de indisciplina, nos lembrando que o respeito às regras dentro de uma instituição é de fundamental importância para o seu funcionamento pleno e que, conseqüentemente, a indisciplina representa a ameaça pela desobediência às regras estabelecidas. Por isso Dubet ressalta a necessidade dos professores relembrarem as regras e estimularem o seu cumprimento no decorrer do ano letivo.

Segundo o professor Júlio Groppa Aquino: ”O conceito de indisciplina, como toda criação cultural, não é estático, uniforme, nem tampouco universal. Ele se relaciona com o conjunto de valores e expectativas que variam ao longo da história, entre as diferentes culturas e numa mesma sociedade.”

Groppa ressalta que a manutenção da disciplina era uma preocupação de muitas épocas como vemos em textos de Platão e nas confissões de Santo Agostinho, de como a sua vida de professor era amargurada pela indisciplina dos jovens que perturbavam “a ordem instituída para seu próprio bem”.

Diante dessa idéia de Júlio Groppa, não podemos deixar de lembrar da forma como as escolas até os anos 1960, conseguiam fazer com que seus alunos se comportassem. A disciplina era imposta de forma autoritária, com ameaças e castigos.

Os educandos temiam as punições e esse medo levava a obediência e a subordinação. Além de submetidos a uma rigorosa fiscalização, não podiam se posicionar utilizando-se de questionamentos e reflexões. Os professores eram considerados modelos e, em virtude do conhecimento que possuíam, agiam como donos do saber.

“A educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante” (Freire, 1998) por isso passa a ser chamada de “educação bancária”. Segundo a educadora Rosana Ap. Argento Ribeiro, “a educação bancária é classificada também como domesticadora, porque leva o aluno a memorização dos conteúdos transmitidos, impedindo o desenvolvimento da criatividade e sua participação ativa no processo educativo, tornando-o submisso perante as ações opressoras de uma sociedade excludente. O papel da disciplina na educação bancária é fundamental para o sucesso da aprendizagem do aluno. Nela, a obediência e o silêncio dos alunos são aspectos importantes para garantir que os conteúdos sejam transmitidos pelos professores”.

Atualmente, nos primeiros anos do século XXI, estamos vivendo num outro contexto. Influenciados por mudanças políticas, sociais, econômicas e culturais, professores e alunos, e mesmo a própria instituição escolar, assumem um papel diferente na sociedade. Nessa nova realidade a educação bancária já não deveria ser aplicada dentro das escolas.

Acredita-se hoje que os professores devem estar mais preocupados com seu aperfeiçoamento, permitindo que seus alunos questionem, tirem suas dúvidas, se posicionem. Enquanto os alunos, por sua vez, têm mais acesso à informação, se consideram livres para questionar, criar e participar. Outro aspecto importante quanto à educação no 3° milênio refere-se ao fato de que a instituição escolar deveria estar mais aberta para a participação dos pais e da comunidade em suas atividades e mesmo, nas propostas curriculares.

François Dubet reforça a idéia de que “os professores mais eficientes são, em geral, aqueles que acreditam que os alunos podem progredir, aqueles que têm confiança nos alunos. Os mais eficientes são também os professores que vêem os alunos como eles são e não como eles deveriam ser”.

Quanto às afirmações anteriores percebo em minha realidade que alguns professores se mostram preocupados quanto a sua formação e prática profissional enquanto uma quantidade expressiva ainda demonstra grande resistência à reflexão e ao aperfeiçoamento do seu trabalho por se considerarem experientes e prontos para o exercício do magistério.

No que se refere aos estudantes é possível verificar que há um grande incentivo da família quanto aos estudos e ao mesmo tempo há um maior acesso a recursos que facilitam e promovem o processo de ensino-aprendizagem, como livros, computadores, internet, revistas, jornais, filmes... Essa circunstância realmente os torna mais críticos, questionadores e participativos. Porém, nem todos conseguem utilizar essas ferramentas de forma consciente e produtiva.

Os pais, por sua vez, comparecem a escola para presenciar a apresentação de trabalhos realizados por seus filhos apenas como observadores, sem posicionamentos mais efetivos e críticos. Há, porém baixo índice de comparecimento nas reuniões solicitadas pela escola, especialmente entre os pais cujos filhos freqüentam turmas da sexta série do ensino fundamental ao ensino médio.

O que o professor pode fazer para ter controle perante situações de indisciplina?

Sabemos que para obter disciplina em qualquer ambiente em que vivemos não podemos deixar de falar de respeito. Segundo Tardeli (2003), o tema respeito está centralizado na moralidade. Isso quer dizer que cada pessoa tem, junto com sua vida intelectual, afetiva, religiosa ou fantasiosa, uma vida moral. E o primeiro a atribuir um significado a moralização e inserir no conceito de ética foi o filósofo Demócrito.

Sabemos que atualmente o papel do professor dentro da escola é muito mais abrangente, pois ele precisa estar atento às capacidades cognitivas, físicas, afetivas, éticas e para preparação do educando para o exercício de uma cidadania ativa e pensante.

Será que sabemos ouvir nossos alunos? O diálogo envolve o respeito em saber ouvir e entender nossos alunos, mostrando a eles nossa preocupação com suas opiniões e com suas atitudes e o nosso interesse em poder dar a assistência necessária ao aperfeiçoamento do seu processo de aprendizagem.

É também compromisso do educador se preocupar com a disciplina e a responsabilidade de seus alunos. Para Piaget (1996), “o respeito constitui o sentimento fundamental que possibilita a aquisição das noções morais” .Conseguimos atingir a responsabilidade, desenvolvendo a cooperação, a solidariedade, o comprometimento com o grupo, criando contratos e regras claras e que precisarão ser cumpridas com justiça.

O professor passa a se preocupar com a motivação de seus alunos, tendo maior compromisso com seu projeto pedagógico e as questões afetivas, obtendo dessa forma uma relação verdadeira com seus educandos. Sob uma visão Piagetiana, o professor que na sala de aula dialoga com seu aluno, busca decisões conjuntas por meio da cooperação, para que haja um aprendizado através de contratos, que honra com sua palavra e promove relações de reciprocidade, sendo respeitoso com seus alunos, obtendo dessa forma um melhor aproveitamento escolar.

Segundo Tardeli (2003), “Só se estabelece um encontro significativo quando o mestre incorpora o real sentido de sua função, que é orientar e ensinar o caminho para o conhecimento, amparado pela relação de cooperação e respeito mútuos”.

Como agir nessa situação? De que forma ajudar?

Não podemos deixar de ter como foco em nosso trabalho o SER HUMANO. Precisamos valorizar as pessoas. Uma frase de Walt Disney ilustra bem essa idéia: “Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo... Mas é necessário TER PESSOAS para transformar seu sonho em realidade”. Estamos envolvidos com pessoas em nosso dia a dia: alunos, professores, pais, coordenadores, orientadores e diretores e, por isso, precisamos aprender a trabalhar em equipe para obter uma instituição forte, competente e coesa. A qualidade é obtida através do esforço de todos os seus integrantes, onde cada profissional é importante e cada aluno também. A escola é uma organização humana em que as pessoas somam esforços para um propósito educativo comum.



Vinte passos para combater a indisciplina com alunos

1 - Estabeleça regras claras
2 - Faça com que seus alunos as compreendam
3 - Determine uma sanção para a quebra das mesmas
4 - Determine uma recompensa para seu cumprimento
5 - Peça apoio de seus colegas de equipe
6 - Estabeleça estratégias em conjunto com a equipe; os alunos precisam perceber a hegemonia das atitudes
7 - Respeite seus alunos
8 - Ouça-os
9 - Responda ao que lhe for perguntado com educação e paciência
10 - Elogie boas condutas
11 - Seja claro e objetivo em suas intervenções
12 - Deixe claro que o que é errado é o comportamento, não o aluno
13 - Seja coerente em suas expectativas
14 - Reconheça os sentimentos de seus alunos e respeite-os
15 - Não lhes diga o que fazer; permita que cheguem às suas próprias conclusões
16 - Não descarregue a sua metralhadora de mágoas em cima deles
17 - Encoraje sempre
18 - Acredite no potencial de cada um e no seu
19 - Trabalhe crenças negativas transformando-as em positivas
20 - Seja afetuoso(a)



regulamento de uma turma


Alguns artigos de um regulamento de uma turma do ensino n o superior.

    S  deve falar uma pessoa de cada vez. Quando se pretende falar, levanta-se a m o e espera-se pela autoriza  o do professor.
      o professor que orienta os trabalhos e permite a participa  o de todos os alunos.
    Trazer de casa todos os materiais necess rios.
    N o perturbar os colegas com observa  es desnecess rias ou inadequadas.
    Respeitar os hor rios das aulas, apenas faltando por motivos de for a maior.
    N o se levantar do lugar sem pedir autoriza  o para a ac  o.
    Pedir autoriza  o para sair da sala e apenas em casos de extrema necessidade.
    N o pregar aos colegas aquelas partidas que n o gostar amos que fizessem a n s.
    N o distrair os colegas nem os provocar.
    Informar o professor no in cio da aula sempre que n o se traga material ou n o se tenha feito o TPC.
    Ajudar os colegas com maiores necessidades.

             Informar o colega de carteira, sempre que ele falta, do que se fez na aula e do TPC.

  Estar com aten  o a duas situa  es simult neas na sala de aula.

  Manter ritmo de aula e suavidade na transi  o entre tarefas (evitando: saltos na mat ria, come ar uma actividade deixando-a no ar, fazer discursos e serm es, fazer demasiadas recomenda  es sobre a tarefa ou sobre o material).

  Utilizar uma linguagem e um discurso adequados para alterar alguns comportamentos.

  Evitar fazer coment rios desnecess rios (sobre cabelos, brincos, roupas, namorados, ...), a n o ser que lhe pe am a opini o. Neste caso, diga o que pensa sem querer ser "porreiro".

  Evite tomar bicas ou ir  s discotecas com os alunos, a n o ser em casos excepcionais.

  Diferenciar a aula, indo ao encontro das necessidades dos alunos. Propondo actividades diferenciadas, utilizando linguagem diferenciada, assumindo atitudes diferenciadas.

  Manter a aula activa, motivar o aluno na sala de aula atrav s de quest es dirigidas. Utilizar fichas de trabalho personalizadas, diversificadas e apelativas. Realizar algumas aulas de trabalho de grupo. Propor trabalhos de projecto. Propor actividades com diversos materiais. O aluno n o dever  estar passivo, mas antes sentir-se c mplice da sua aprendizagem.

            A aula dever  ter momentos diversificados:

                  expositiva - introdu  o dos conte dos

                  interactiva - quest es  respostas; d vidas

                  reflectiva - exerc cios realizados no lugar

                  utiliza  o adequada do quadro e de outros instrumentos.

  Atender aos feed-back, escutar as participa  es e opini es dos alunos.

  Analisar a "hist ria" do aluno.

  Conversar com o Director de Turma sobre as caracter sticas da turma.

  Olhar os alunos de forma segura e confiante.

  Utilizar uma linguagem aud vel, clara, precisa e sem hesita  es.

  Informar o aluno que o seu comportamento reflectir-se-  na avalia  o, quer positivamente, quer negativamente, tendo em considera  o os objectivos gerais de ciclo.

  Actuar imediatamente ap s detectar.

  Actuar com calma e firmeza.





Professor bonzinho = Aluno difícil
Coluna Planeta Literatura

Capa-do-livro-Professor-bonzinho-igual-aluno-dificil

Celso Antunes destaca neste livro que o professor bonzinho, permissivo, perde sua identidade como pessoa. Podemos ser amigos, compreensivos, mas o limite deve ser bem claro, bem definido e a preocupação em acompanhar o processo de construção do conhecimento dos alunos deve ser efetiva.

Na sala de aula a conversa entre os alunos é inevitável; é impossível ficar ao lado dos amigos sem conversar; o que devemos fazer é aproveitar essa conversa como instrumento para um trabalho pedagógico, aprender a ser um administrador de conversas, expositor de desafios, instigador de perguntas. O autor alerta que devemos tomar cuidado com o silêncio humano. Este esconde muitas vezes problemas emocionais ou disfunções agudas.

Ao ensinar, é fundamental que o professor peça aos seus alunos que opinem, sugiram, contem coisas de seu eu e de seu mundo. Jamais matar a curiosidade apresentando rapidamente a resposta; faça-os buscar pelos caminhos da pesquisa, pela reflexão do debate. E nunca se esqueça de levar para a sala de aula o sorriso, a boa educação (polidez) e o bom senso.

Com alunos difíceis, ou seja, aqueles que não querem nada com a aula, procurem não se exasperar, dar broncas. Após o final da aula chame esse aluno para conversar; faça-o descobrir que você quer ajudá-lo.

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Diálogo, polidez e bom humor são aliados incondicionais para o bom relacionamento entre professores e alunos em sala de aula.

Existem algumas idéias levantadas por Celso Antunes que podem auxiliar os professores em seu dia a dia, obtendo assim maior prazer e sucesso no seu trabalho. Vamos a eles:
• Definir de forma clara e cristalina as regras disciplinares.
• Estabelecer canais límpidos de comunicação entre os alunos, diretores, pais, orientadores e professores.
• Assiduidade e pontualidade.
• Associar o conhecimento novo aos saberes que os alunos possuem.
• Preparar de maneira cuidadosa a aula.
• Traçar um projeto de atividades anuais, dividindo suas etapas semana após semana.
• Estabelecer, se possível em consenso com a classe, os limites desejáveis das condutas e cobrá-los sempre de maneira imediata e coerente.
• Entrar em sala e, sem demora, iniciar a aula.
• Cobrar, com firmeza, mas sempre com bom humor (quando possível), a colaboração de todos e ser um árbitro sereno no cumprimento das regras de conduta consensualizadas com a classe.
• Falar com expressividade e clareza.
• Iniciar os trabalhos com um plano de aula simples, mas objetivo e coerente.
• Movimentar-se todo o tempo, manter-se alerta a todos e também a todas as ocorrências.
• Mostrar sempre disposição para manter a calma e a serenidade, mesmo em situações mais difíceis.
• Saber dar a devida importância ao tom de voz empregado e estudar a linguagem gestual.
• Jamais comparar-se a qualquer colega. Nunca comparar um aluno ou uma classe com outra.
• Distribuir com uniformidade, serenidade e justiça a atenção de todos.
• Analisar com calma as razões que podem levar alunos ao desinteresse ou a indisciplina e discutir, particularmente com os mesmos essa postura.
• Conhecer diferentes estratégias de ensino, jogos operatórios, técnicas de ensino e aprendizagem.
• Possuir projetos de avaliação claros e explícitos.
• Manter atualizados seus registros e suas notas.
• Cumprir com integridade tudo quanto prometeu.

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Ensinar utilizando diferentes recursos e estratégias para despertar a curiosidade e incentivar os alunos em sala de aula e projetos é eficiente medida contra a indisciplina.

• Fazer das perguntas uma eficiente ferramenta de aprendizagem.
• Não se desgastar ensinando aos alunos tudo aquilo que sozinhos eles podem aprender.
• Estimular o aluno para interpretar o aprendizado usando diferentes habilidades.
• Ensinar seus alunos a leitura dos saberes que se encontram em diferentes linguagens.
• Saber delegar aos alunos tarefas e funções junto à classe que explorem capacidades de aprender e de aprendizagem.
• Fazer revisões periódicas daquilo que foi aprendido.
• Organizar de forma eficaz, na medida dos possível em consenso com os alunos, o espaço da sala de aula e a disposição dos lugares de cada um.
• Cuidar da sua apresentação, dignificando a importância e até o sentido do ato pedagógico.
• Mostrar atenção aos problemas dos alunos.
• Concluir a aula de maneira amistosa e bem-humorada.

É importante destacar que os passos sugeridos costumam ajudar a resolver parte expressiva dos problemas disciplinares; mas não os eliminam por completo. A continuidade de aplicação dos procedimentos é que pode garantir a perenidade dos bons comportamentos, da participação dos estudantes nas aulas, o debate em torno das idéias e conteúdos trabalhados,...

Para concluir, o professor precisa ser amigo dos alunos, companheiro e compreensivo, ter a mentalidade aberta e acompanhar o processo de construção do conhecimento, atuando como agente entre os objetos do saber e a aprendizagem e ter a certeza de que, quem educa semeia um futuro melhor...

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